Gente, estou com um crush platônico leve (ok, talvez nem tão leve assim) no Park Bo Gum, e por isso resolvi dar uma chance ao novo dorama dele: Good Boy. Ainda não vi muito burburinho por aí sobre esse drama, o que, de certo modo, é até bom. Foi uma escolha que fiz única e exclusivamente por causa do Bogumy — apesar do elenco também contar com outros atores que adoro.
Mas antes de compartilhar minhas primeiras impressões, vamos sintonizar vocês com a sinopse da história:
Após a glória nas Olimpíadas, cinco atletas sul-coreanos veem suas carreiras interrompidas por lesões, escândalos e abandono institucional. Sem perspectiva de futuro, eles recebem uma proposta inusitada: ingressar em um programa especial da polícia que transforma ex-atletas em agentes de elite.
Sob o comando do durão e experiente Ko Man-sik, a equipe reúne talentos improváveis: Yun Dong-ju, um ex-boxeador expulso injustamente; Ji Han-na, uma ex-atiradora marcada pela pressão e pela perda; Kim Jong-hyun, um esgrimista talentoso ainda preso ao passado; e Shin Jae-hong, um gigante gentil dos campos de arremesso.
Chamados de "Vingadores Olímpicos", eles usam suas habilidades físicas e mentais para combater crimes violentos, desmantelar redes criminosas e enfrentar uma perigosa conspiração que ameaça a integridade da polícia. Mas entre perseguições e missões, também precisam lidar com fantasmas pessoais, amores não resolvidos e a difícil transição de heróis nacionais para agentes da lei.
Good Boy começa com aquele clima típico de dorama policial: correria, tensão e mistérios no ar. O protagonista, Dong Ju (interpretado pelo Park Bo Gum), é um policial, e logo nas primeiras cenas já somos jogados direto na ação. Também somos apresentados à personagem Han Na (vivida por Kim So Hyun), mas sem muita profundidade nesse primeiro momento, o que vale também para os demais personagens coadjuvantes.
Diferente de muitos doramas que mostram toda a infância dos protagonistas logo de cara, quando o drama se origina de eventos passados, Good Boy opta por ir entregando essas informações aos poucos, em fragmentos. Então já fica o aviso: você vai ter que montar o quebra-cabeça aos poucos, com flashbacks e pistas espalhadas entre cenas do presente.
Sendo bem sincera, eu prefiro quando o passado é contado de uma vez só. Esse vai e vem entre passado e presente às vezes me cansa. Em Good Boy, além das transições, ainda é preciso entender que nem todo flashback está "marcado" de forma clara — então tem que prestar atenção pra montar a linha do tempo direitinho. Pode parecer confuso (e talvez seja mesmo), mas foi assim que eu consegui absorver o episódio.
Sem dar spoilers (ou tentando ao máximo evitar), já deu pra perceber que Dong Ju e Han Na têm um passado em comum. Então, sim, teremos mais idas e vindas temporais — e eu que lute com esse vai e vem emocional.
Mas calma! Não estou tentando desanimar ninguém. Quem é da dramaland sabe: o primeiro episódio pode ser confuso mesmo. Eu vou dar uma chance a mais alguns episódios antes de decidir se continuo ou não. Sou do tipo que não se prende só porque já começou a assistir — a vida é curta e a fila de doramas é longa. Mas também acho injusto julgar tudo por um único episódio, então vamos com calma.
Se eu acabar dropando, vocês sabem que aviso por aqui. Quem acompanha o blog há mais tempo sabe que sempre rola um post especial para os dramas dropados.
Por hoje é só! Em breve volto com mais comentários — ou talvez com a confirmação se o Good Boy vai virar Bad Drop na minha lista, rs.
Até a próxima!